O autismo é uma problemática que me intriga bastante, devido ao seu interesse restrito por determinadas atividades e assuntos e a pouca interação e comunicação com os outros. Ao procurar informação sobre esta patologia encontrei uma informação bastante interessante, onde numa escola estão a utilizar pequenos robôs como meio de comunicação e interação com alunos autistas.

Como acho que é bastante interessante partilho convosco http://blogs.ne10.uol.com.br/casasaudavel/2015/04/10/robotica-ajuda-a-promover-desenvolvimento-de-criancas-com-autismo/.

Sobre o mesmo tema existe outro estudo também com a utilização de robôs como terapia para autistas que pode ser encontrado em http://inclusaoaquilino.blogspot.pt/2011/11/robotica-como-terapia-para-autistas.html

 

Ana Afonso

 

Cada vez mais escolas (públicas ou não) buscam formas de garantir a inclusão de crianças e adolescentes com necessidades especiais. Para ensinar língua portuguesa a deficientes visuais é comum associar o ato de ler ao braille, sistema de linguagem que funciona pelo tato. Mas nem todos os jovens já estão preparados para entender esse "idioma". É aí que vem à tona a importância dos áudio livros . Através deles os deficientes visuais passaram a ter acesso à literatura usando a audição.

No blog “A necessidade da informática na Educação Especial” verifiquei que existem diversas formas de utilização da informática para os portadores de necessidades educativas especiais. Neste blog despertou-me atenção  um dos apoios, os “Livros falados”, livros esses que, a meu ver, são bem mais apelativos, principalmente para a criança. Será também um maior incentivo para o ato de ler em braille. Dou-vos o acesso da página para que possam consultar esta informação e outras ajudas técnicas. Clique aqui para baixar livros falados e conhecer mais sobre projetos nessa área.

Quero ainda partilhar este vídeo convosco para que possam ver e pensar como nós somos tão pequenos perante uma força de viver tão grande. Veja aqui: 

 

Ana Afonso

O Projeto Transformador é um software de atendimento psicológico informatizado e interativo para crianças. Este foi concebido no Brasil por uma Profissional que sentiu necessidade de tornar o seu trabalho mais eficiente, dinâmico e divertido para o paciente e para o terapeuta.

Este programa permite o tratamento da criança e a interação e acesso a informações que a criança dá, aumentando o seu interesse na terapia, utilizando as TIC.

Fica aqui o site do Programa e a sua explicação: http://www.projetotransformador.com.br/sobreoprojeto

Carla Viegas, nº 32999

Perdoem-me os que já têm conhecimento, e que não andam “distraídos” como eu... mas, uma vez que a área de formação complementar escolhida por nós foi a educação especial, que defende os valores de uma escola inclusiva, deixo a sugestão deste encontro de ideias e partilha de saberes: Congresso Internacional «Escola Inclusiva: Educar e Formar para a Vida Independente» que decorrerá na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais no dia 3 de dezembro 2016.

Acredito que a “formação paralela” contribui para o nosso “currículo oculto”, que nos faz crescer enquanto cidadãos e formadores plenos; entendo que tudo o que nos for adicionando conhecimento, nos obrigar a refletir e nos enriquecer será uma mais valia para os nossos alunos; são eles que beneficiam das nossas conquistas e para quem as nossas representações sociais podem ser uma mais valia, ou um empecilho...

http://dge.mec.pt/noticias/educacao-especial/congresso-internacional-escola-inclusiva

Raquel